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Influenza A é responsável por 74% dos óbitos por síndrome respiratória, mostra InfoGripe - Rádio Ativa FM

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Influenza A é responsável por 74% dos óbitos por síndrome respiratória, mostra InfoGripe

Foto: © Tony Winston/Agência Brasília

novo Boletim InfoGripe da Fiocruz , divulgado nesta quinta-feira (3/7), mostra que o número de casos de Síndrome Respiratória Grave (SRAG) permanece em níveis elevados na maior parte do País. A análise verificou também indícios de queda ou interrupção do crescimento dos casos de SRAG associados à influenza A em vários estados das regiões Centro-Sul, Norte e em alguns do Nordeste, e dos casos de SRAG associados ao VSR no Norte, Nordeste e Centro-Sul. A atualização é referente à Semana Epidemiológica 26, de 22 a 28 de junho.

A análise aponta ainda que nas quatro últimas semanas epidemiológicas a prevalência entre os casos positivos foi de 33,4% de influenza A, 1,1% de influenza B, 47,7% de vírus sincicial respiratório, 20,6% de rinovírus e 1,8% de Sars-CoV-2 (Covid-19). Entre os óbitos, a presença destes mesmos vírus entre os positivos e no mesmo recorte temporal foi de 74,1% de influenza A, 1,3% de influenza B, 14,1% de vírus sincicial respiratório, 10,2% de rinovírus e 3,1% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, observa que alguns estados ainda seguem com tendência de aumento do número de hospitalizações por SRAG, como Mato Grosso, Paraná, Pará, Rondônia e Roraima. A especialista ressalta que os vírus que têm causado esse aumento continuam sendo a influenza A e/ou o VSR.

“Por isso, a gente reforça a importância da vacinação contra a influenza. O SUS disponibiliza a vacina de graça para os grupos prioritários, então é fundamental que todos estejam vacinados. Mesmo que você já tenha tido gripe este ano, é importante se vacinar, já que a vacina protege contra os três principais tipos de vírus da influenza que infectam humanos”, recomenda.

A influenza A segue como a principal causa de hospitalizações e óbitos por SRAG entre os idosos. Portella sublinhou ainda que a incidência de SRAG apresenta maior impacto nas crianças pequenas, estando associada principalmente ao VSR, seguido do rinovírus e da influenza A.

A pesquisadora chamou atenção também que se verifica uma consolidação da interrupção do crescimento ou queda do número de casos de SRAG por influenza A na população de jovens, adultos e idosos em parte significativa das regiões Centro-Sul, Norte e em alguns estados do Nordeste. Além disso, os casos de SRAG associados à Influenza A continuam aumentando em alguns estados do Nordeste, do Centro-Sul e em Roraima.

Os casos de SRAG em crianças pequenas, associados ao VSR, apresentam um início ou manutenção do sinal de interrupção do crescimento ou de queda em diversos estados do Norte, Nordeste e Centro-Sul. No entanto, a incidência dessas hospitalizações permanece alta na maioria dessas localidades. Apenas Mato Grosso, Pará, Paraná e Rondônia ainda apresentam aumento dos casos de SRAG em crianças pequenas associados ao VSR.

Estados

Um total de 6 das 27 unidades da Federação apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco com sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a semana 26: Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Pará, Rondônia e Roraima. As ocorrências de SRAG na população de jovens, adultos e idosos, associadas à influenza A, se mantêm altas, mas mostram sinal de interrupção do crescimento ou queda no Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Tocantins, Bahia, Ceará, Maranhão e Paraíba. No entanto, esses casos continuam aumentando em Alagoas, Sergipe, Minas Gerais, Mato Grosso, Paraná e Roraima.

A análise verificou também indícios de queda ou interrupção do crescimento dos casos de SRAG nas crianças pequenas, associados ao VSR, no Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Tocantins, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, e Sergipe. Contudo, a incidência dessas hospitalizações permanece alta na maioria dessas regiões. Apenas Pará, Rondônia, Mato Grosso e Paraná continuam apresentando sinal de aumento dos casos de SRAG nas crianças pequenas, associados ao VSR.

Capitais

Na presente atualização, observa-se que 4 das 27 capitais apresentam nível de atividade de SRAG em alerta, risco ou alto risco (últimas duas semanas) com sinal de crescimento de SRAG na tendência de longo prazo (últimas 6 semanas) até a semana 26: Aracaju (SE), Goiânia (GO), Maceió (AL) e Porto Velho (RO).

Situação nacional

Referente ao ano epidemiológico 2025, já foram notificados 119.212 casos de SRAG, sendo 61.964 (52%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 39.809 (33,4%) negativos e ao menos 9.201 (7,7%) aguardando resultado laboratorial. Entre os casos positivos do ano corrente observou-se que 26,7% são de influenza A, 1,1% de influenza B, 45,5% de vírus sincicial respiratório, 22,1% de rinovírus e 8% de Sars-CoV-2 (Covid-19).

~Fiocruz

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