Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Gripe é a principal causa de mortes por SRAG em idosos, alerta Fiocruz - Rádio Ativa FM

Fale conosco via Whatsapp: +55 34 38192824

No comando: Madrugada Com Você

Das 00:00 às 05:00

No comando: Clube do Caipirão

Das 05:00 às 07:00

No comando: Clube do Caipirão

Das 06:00 às 08:00

No comando: Gera Show

Das 07:00 às 10:00

No comando: Gera Show

Das 08:00 às 10:00

No comando: Ativa Sertaneja

Das 08:00 às 12:00

No comando: Experiência de Deus

Das 10:00 às 11:00

No comando: As Mais Tocadas

Das 11:00 às 11:30

No comando: Estação Hits

Das 11:00 às 14:00

No comando: Fé Para Vencer

Das 11:30 às 12:00

No comando: Sertanejo Classe A

Das 12:00 às 14:00

No comando: Sertanejo Prime

Das 14:00 às 15:00

No comando: Domingão Sertanejo

Das 14:00 às 16:00

No comando: Coração Sertanejo

Das 14:00 às 16:00

No comando: Só Clássicos Sertanejo

Das 15:00 às 16:00

No comando: Rota Sertaneja

Das 16:00 às 17:00

No comando: Ativa Sertaneja

Das 16:00 às 19:00

No comando: Pagodiar

Das 17:00 às 19:00

No comando: Festival Sertanejo

Das 17:00 às 19:00

No comando: Vibe Sertaneja

Das 19:00 às 21:00

No comando: Ademar Dezanetti

Das 19:00 às 21:00

No comando: Lovenejo

Das 19:00 às 21:00

No comando: Love Line

Das 21:00 às 00:00

No comando: A Voz do Brasil

Das 21:00 às 22:00

No comando: Especial do Artista

Das 21:00 às 22:15

No comando: Songs OF Love

Das 22:00 às 00:00

No comando: Top 30

Das 22:15 às 00:00

Gripe é a principal causa de mortes por SRAG em idosos, alerta Fiocruz

O Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado nesta quinta-feira (15), emitiu um alerta preocupante: o vírus da influenza A, causador da gripe, passou a ser a principal causa de mortalidade por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre idosos. Além disso, está entre as três maiores causas de óbitos por SRAG em crianças pequenas.

O levantamento aponta ainda um aumento nas hospitalizações por influenza A em várias regiões do país, com níveis considerados moderados a altos de incidência, especialmente em estados das regiões Centro-Sul, Norte e Nordeste.

Por outro lado, algumas unidades da federação das regiões Centro-Oeste e Sudeste apresentam sinais de desaceleração — ou até mesmo de reversão — no número de casos de SRAG em crianças pequenas, causados pelo Vírus Sincicial Respiratório (VSR). Mesmo assim, a pesquisadora Tatiana Portella, do InfoGripe, faz um alerta: “Ainda não é o momento de relaxar os cuidados nessas regiões, já que a incidência de casos continua alta ou moderada.”

A especialista também destaca que a mortalidade por SRAG em crianças pequenas tem se aproximado da observada nos idosos. No grupo dos idosos, a influenza A é a principal causadora de mortes, seguida pela Covid-19. Já entre as crianças, o VSR permanece no topo das causas de mortalidade, seguido pelo rinovírus e pelo próprio vírus da gripe.

Diante deste cenário, Tatiana Portella reforça a importância da vacinação contra a influenza para os grupos mais vulneráveis. “A vacina é a ação mais eficaz para prevenir hospitalizações e mortes”, destacou. Ela também recomendou o uso de máscaras em locais com aglomeração e em caso de sintomas gripais.

Situação dos casos de SRAG no Brasil

O boletim revela aumento no número de casos de SRAG em diversos estados, tanto nas tendências de curto prazo (últimas 3 semanas), quanto de longo prazo (últimas 6 semanas). O crescimento é impulsionado pelos casos em crianças pequenas, ligados principalmente ao VSR, e também na população jovem, adulta e idosa, associados ao vírus influenza A.

Além da influenza A, que lidera entre os idosos, o VSR continua sendo o principal agente de mortalidade por SRAG em crianças, seguido por rinovírus e influenza A.

Estados com maior atenção

Atualmente, 15 das 27 unidades da federação apresentam níveis de alerta, risco ou alto risco para SRAG, com tendência de crescimento a longo prazo. São eles: Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.

Outros oito estados também estão em nível de alerta, risco ou alto risco, embora sem tendência de crescimento nas últimas semanas: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Pará, Sergipe e Rio Grande do Norte.

A recomendação dos especialistas é clara: vacinar-se o quanto antes e redobrar os cuidados com a saúde, especialmente entre os grupos mais vulneráveis da população.

~Redação Rádio Ativa FM

Deixe seu comentário:

Se Liga!