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Saiba como descartar medicamentos vencidos de forma segura

Existe uma farmácia no Brasil para cada 3,3 mil habitantes e o país é o sétimo que mais consome medicamentos no mundo, segundo dados do Conselho Federal de Farmácia. Entre os remédios mais ingeridos estão: anticoncepcionais, analgésicos, descongestionantes nasais e anti-inflamatórios que não precisam de receita médica. A tradicional “farmacinha” é comum na casa dos brasileiros, principalmente naquelas que têm crianças e idosos.

Com acesso facilitado aos remédios, fazer o descarte correto desses medicamentos em desuso ou fora do prazo de validade é um ponto de atenção para o nosso país. A farmacêutica Aline Teixeira, coordenadora do curso de farmácia da Faculdade Pitágoras, ressalta que apesar do enorme desafio, no último ano houve um grande avanço em relação ao sistema de logística reversa de medicamentos domiciliares. “Apesar do descarte correto dos produtos estar previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, por meio da Lei nº 12.305, de 2010, a regulamentação para medicamentos domiciliares, vencidos ou em desuso, foi feita apenas em junho de 2021, por meio do Decreto nº 10.388/2020. A lei determina que todas as empresas envolvidas com o comércio de medicamentos, desde a fabricação à distribuição, são obrigadas a implementar e operacionalizar sistemas de logística reversa”, explica a docente.

O descarte inadequado de medicamentos pode afetar o solo, águas superficiais ou lençóis freáticos, por isso eles não devem ser descartados no lixo comum, como é feito pela maior parte da população. “Eles possuem inúmeras substâncias químicas que podem ser prejudiciais para o meio ambiente e para as pessoas. Para se ter uma ideia, cada quilo de medicamento descartado de forma incorreta pode contaminar até 450 mil litros de água. O descarte deve ser realizado em locais autorizados, como postos de saúde, algumas farmácias e drogarias”.

A farmacêutica também explica qual o destino dos remédios após o descarte correto. “Em geral, as empresas responsáveis pela coleta desses medicamentos realizam a neutralização das substâncias, quando necessário, e posterior incineração. Por isso é importante saber qual o medicamento que está sendo descartado”. A professora ressalta, ainda, que é necessário adotar alguns cuidados para armazená-los em casa de forma adequada, para conservar suas características físico-químicas. “Os medicamentos devem ser armazenados em um local bem ventilado, com baixa umidade e protegidos da luz. A temperatura deve seguir a orientação descrita na bula. Outro ponto importante é sempre manter o medicamento em sua embalagem original, pois isso também auxilia em sua conservação”.

Outro ponto que a especialista chama atenção é para o prazo de validade do medicamento. Ela afirma que após o vencimento, o remédio não deve ser consumido e o paciente deve fazer o descarte. “A data de validade de um medicamento é definida através de inúmeros testes que avaliam a estabilidade das substâncias presentes na formulação. Ou seja, após esta data, não há garantia da segurança e eficácia do medicamento. Sendo assim, eles podem perder o efeito a longo prazo, ou, em alguns casos mais raros, podem causar efeitos tóxicos no organismo”.

Abaixo, confira algumas orientações sobre como descartar corretamente os remédios vencidos ou que não serão mais usados pelo paciente:

  • Procure a farmácia ou drogaria mais perto da sua casa e pergunte se recebem remédios em desuso, sejam comprimidos, cápsulas ou xaropes. Caso não receba, pergunte onde descartar esses materiais sem risco de contaminação;
  • Para descartar agulhas ou lancetas usadas no tratamento de diabetes ou outras doenças, é importante um recipiente rígido que possa ser lacrado como uma garrafa pet. Há hospitais e postos de saúde que recebem esse material para o descarte adequado;
  • Bulas e caixas vazias podem ser coletadas diretamente para reciclagem com o lixo convencional;
  • Fique atento à validade e às condições de armazenamento dos medicamentos para garantir sua eficácia. Tomar remédios vencidos pode causar complicações;
  • Farmácia caseira não substitui consulta médica, com profissional responsável pela prescrição do medicamento.
Fonte: Kroton e Faculdade Pitágoras

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